domingo, julho 10, 2005

Cantinho de Auto Ajuda

O RISCO DA EXPERIMENTAÇÃO ALCOÓLICA

A cada dia aumenta a convergência de instituições especializadas, profissionais e irmandades anônimas quanto ao risco da experimentação alcoólicas e dos caminhos que levam à dependência química.
Alguns estudiosos chegam a estimar que 30% dos que estejam hoje na fase de experimentação podem chegar à dependência química. E o pior é que, na prática, constatamos com freqüência o uso cruzado de drogas ilícitas, como cocaína, com a drogas lícitas, como a cerveja.
O hábito rotineiro de consumo de bebidas alcoólicas oferece um fácil caminho para o processo de dependência, principalmente quando jovens, adolescentes e até crianças são pressionadas pela cultura de uso fácil e abusivo de bebidas alcoólicas.
Tudo é muito “bonitinho”, “engraçadinho”, ao se molhar a chupeta de uma criança num copo de cerveja ou estimular jovens e adolescentes ao uso como sinônimo de machismo e “maturidade”, sem se preocupar com o que pode vir depois.
Além das rotineiras festinhas, encontros sempre regados em abundância por bebidas alcoólicas nos próprios lares, existem os bailes onde em letras garrafais anunciam bebidas à vontade ou bebidas de graça, cultivando assim esta oferta abusiva para adolescentes e jovens com as mentes ainda em formação, que pela pressão do grupo têm dificuldades de dizer NÃO, caindo freqüentemente no consumo descontrolado, abrindo caminhos para a instalação de dependência alcoólica juntamente com outras drogas como a cocaína.
Enquanto não existem ainda políticas ostensivas quanto à prevenção, os pais, os responsáveis, educadores, devem estar atentos para os aperitivos “inocentes” que podem ir ao “encontro” de personalidades frágeis ou que assim se tornarão em virtude de toda a gama de fatores que envolvem um processo de dependência química, relembrando o sábio ditado popular: “É melhor prevenir do que remediar”.
Realizando palestras e encontros em Mocidades Espíritas, constatamos, com freqüência, que jovens fazem uso rotineiro da experimentação alcoólica, e não somente jovens, mas adultos e até médiuns que consideram tal prática natural. Mas além das razões acima descritas, os adeptos da Doutrina Espírita, e principalmente aqueles que desenvolvem qualquer tarefa no templo sagrado da Terceira Revelação, devem refletir que o “natural”, o que muitos fazem, não é o mais saudável, pois somos sabedores que convidamos literalmente pela freqüência do consumo de bebidas alcoólicas, socialmente aceitáveis, espíritos que desencarnaram a partir de tal problemática e buscam nas mentes desprevenidas, ingênuas, irresponsáveis e até inconseqüentes, o terreno próprio para se estabelecer processos obsessivos de difícil solução.

(Extraído da Revista Visão Espírita- Ubirajara B. C. Júnior - Psicólogo-Pedagogo)


1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

Oiee!
Tudu bein??
hehehehe
Sempre q der eu entro aki..
Bjus
Tah lindo seu blog..
Bjus
Tchau

9:38 PM  

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