Cantinho da Poesia
AFINAL, É NATAL
Pessoas caminham apressadas
pela rua...
Hoje é dia 24 de dezembro!
É preciso festejar,
é preciso comemorar
o nascimento do nosso Senhor.
E cada vez mais eufóricas,
enfeitam árvores,
embrulham presentes.
Nas árvores de Natal,
enfeites reluzentes
aguardam a comemoração.
Mas estas pessoas,
apressadas, tresloucadas,
não possuem dentro de seu coração
a alegria, o amor, a devoção
que merece tal confraternização.
O espírito natalino tornou-se velho,
alquebrado,
obsoleto.
Acho até que já morreu...
E o pior de tudo
é que continuam comemorando,
pois ninguém isso percebeu.
A alegria que reina é falsa...
Sorriso no rosto, tristeza no olhar.
Sorriso no rosto, coração a sangrar.
Mas nesta época do ano,
pelo menos nesta época do ano,
todos deveriam se abraçar,
sorrir, amar.
Mas o sorriso não é sincero
e o abraço não possui amor.
Pois o amor
se perdeu...
Bolas coloridas,
luzes faiscantes,
alegria externa reinante.
Mas, por dentro de cada um,
a angústia sufocante,
desesperante,
de ser um ser vazio...
Vazio de amor.
Vazio de sentimentos.
Vazio de alegria e paz interior.
Mas afinal... é Natal...
Louvemos ao nosso Senhor.
(Irmão Gilson)
Pessoas caminham apressadas
pela rua...
Hoje é dia 24 de dezembro!
É preciso festejar,
é preciso comemorar
o nascimento do nosso Senhor.
E cada vez mais eufóricas,
enfeitam árvores,
embrulham presentes.
Nas árvores de Natal,
enfeites reluzentes
aguardam a comemoração.
Mas estas pessoas,
apressadas, tresloucadas,
não possuem dentro de seu coração
a alegria, o amor, a devoção
que merece tal confraternização.
O espírito natalino tornou-se velho,
alquebrado,
obsoleto.
Acho até que já morreu...
E o pior de tudo
é que continuam comemorando,
pois ninguém isso percebeu.
A alegria que reina é falsa...
Sorriso no rosto, tristeza no olhar.
Sorriso no rosto, coração a sangrar.
Mas nesta época do ano,
pelo menos nesta época do ano,
todos deveriam se abraçar,
sorrir, amar.
Mas o sorriso não é sincero
e o abraço não possui amor.
Pois o amor
se perdeu...
Bolas coloridas,
luzes faiscantes,
alegria externa reinante.
Mas, por dentro de cada um,
a angústia sufocante,
desesperante,
de ser um ser vazio...
Vazio de amor.
Vazio de sentimentos.
Vazio de alegria e paz interior.
Mas afinal... é Natal...
Louvemos ao nosso Senhor.
(Irmão Gilson)
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