Cantinho da Poesia
CONSCIÊNCIA
A voz da consciência
Acusa nossos erros.
Mas nós, ao invés de ouvi-la,
Ao invés de senti-la,
Preferimos fechar as portas,
Os portões,
Para qualquer contato
Mais profundo
Que possamos ter com essa voz.
Que nos acusa,
Que nos estimula
A acordar para o bom senso,
A segurar nossas paixões,
A refrear nossos desvarios.
Optamos por não escutá-la.
Preferimos ser surdos,
Preferimos ser cegos,
Preferimos ser tolos.
E, num gesto
De total falta de razão,
De imaginação,
Caminhamos pela louca sedução
Que nos oferece o mundo.
Prazeres, festas, dinheiro...
Esquecemos que essa amiga,
Que sempre ao nosso lado está,
Procura continuamente nos alertar
Sobre os erros
Que estamos cometendo.
E nossa falta de razão
Nos faz dar vazão
Aos instintos ruins.
Mas o que mostramos aos outros
São nossos rostos
Com máscaras de querubins.
E lá está a amiga consciência
Tentando, tentando...
Nos alertando
Que devemos parar.
Incautos somos nós
Pois, quando os problemas chegam,
A quem culpamos?
À ela. À nossa consciência.
Prestem atenção
Aos conselhos que ela lhes dá.
Fiquem atentos, meus amigos,
Depois, não vale chorar.
Pois esta boa e velha amiga
Está aí, sempre a nos alertar.
(Irmão Alcides)
Acusa nossos erros.
Mas nós, ao invés de ouvi-la,
Ao invés de senti-la,
Preferimos fechar as portas,
Os portões,
Para qualquer contato
Mais profundo
Que possamos ter com essa voz.
Que nos acusa,
Que nos estimula
A acordar para o bom senso,
A segurar nossas paixões,
A refrear nossos desvarios.
Optamos por não escutá-la.
Preferimos ser surdos,
Preferimos ser cegos,
Preferimos ser tolos.
E, num gesto
De total falta de razão,
De imaginação,
Caminhamos pela louca sedução
Que nos oferece o mundo.
Prazeres, festas, dinheiro...
Esquecemos que essa amiga,
Que sempre ao nosso lado está,
Procura continuamente nos alertar
Sobre os erros
Que estamos cometendo.
E nossa falta de razão
Nos faz dar vazão
Aos instintos ruins.
Mas o que mostramos aos outros
São nossos rostos
Com máscaras de querubins.
E lá está a amiga consciência
Tentando, tentando...
Nos alertando
Que devemos parar.
Incautos somos nós
Pois, quando os problemas chegam,
A quem culpamos?
À ela. À nossa consciência.
Prestem atenção
Aos conselhos que ela lhes dá.
Fiquem atentos, meus amigos,
Depois, não vale chorar.
Pois esta boa e velha amiga
Está aí, sempre a nos alertar.
(Irmão Alcides)
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