sábado, setembro 23, 2006

Cantinho Espírita


VONTADE
Vontade, palavra forte, não é mesmo?
Quantos são aqueles que têm, como lema em suas vidas, a força de vontade?
Poucos, não é mesmo?
O entusiasmo, este sim, é forte. Mas, infelizmente, essa força não tem o poder de uma vontade firme, não tem o poder para manter um barco no seu rumo. À menor turbulência, esse barco naufraga. E todo o entusiasmo vai por água abaixo.
É por isso que há necessidade de uma vontade vigorosa, corajosa, aquela vontade que nem mesmo as grandes tempestades conseguem desviar do seu rumo.
Exercitem essa grande força e o tempo será o seu aliado para ajudá-los a superar as tempestades e as turbulências, que são próprias da existência dos seres encarnados.
Lembrem-se que após a tempestade vem a bonança. Depende apenas de cada um.
Burilem o seu interior.

(Um irmão de luz)

Para Refletir

ESCOLA DE ANJOS

Era uma vez, há muitos e muitos anos, uma escola de anjos. Conta-se que naquele tempo, antes de se tornarem anjos de verdade, os aprendizes de anjos passavam por um estágio.

Durante um certo período, elas saíam em duplas para fazer o bem e no final de cada dia, apresentavam ao anjo mestre um relatório das boas ações praticadas.

Aconteceu então, um dia, que dois anjos estagiários, depois de vagarem exaustivamente por todos os cantos, regressavam frustrados por não terem podido praticar nenhum tipo de salvamento sequer. Parece que naquele dia, o mal estava de folga.

Enquanto voltavam tristes, os dois se depararam com dois lavradores que seguiam por uma trilha. Neste momento, um deles, dando um grito de alegria, disse para o outro:

- Tive uma idéia. Que tal darmos o poder a estes dois lavradores por quinze minutos para ver o que eles fariam? O outro respondeu:

- Você ficou maluco?

O anjo mestre não vai gostar nada disto!

Mas o primeiro retrucou:

- Que nada, acho que ele até vai gostar!

Vamos fazer isto e depois contaremos para ele.

E assim o fizeram. Tocaram suas mãos invisíveis na cabeça dos dois e se puseram a observá-los. Poucos passos adiante eles se separaram e seguiram por caminhos diferentes.

Um deles, após alguns passos depois de terem se separado, viu um bando de pássaros voando em direção à sua lavoura, e passando a mão na testa suada disse:

- Por favor meus passarinhos, não comam toda a minha plantação! Eu preciso que esta lavoura cresça e produza, pois é daí que tiro o meu sustento. Naquele momento, ele viu espantado a lavoura crescer e ficar prontinha para ser colhida em questão de segundos.

Assustado, ele esfregou os olhos e pensou:

- Devo estar cansado e acelerou o passo.

Aconteceu que logo adiante ele caiu ao tropeçar em um pequeno porco que havia fugido do chiqueiro. Mais uma vez, esfregando a testa ele disse:

- Você fugiu de novo meu porquinho! Mas, a culpa é minha, eu ainda vou construir um chiqueiro decente para você.

Mais uma vez espantado, ele viu o chiqueiro se transformar num local limpo e acolhedor, todo azulejado, com água corrente e o porquinho já instalado no seu compartimento. Esfregou novamente os olhos e apressando ainda mais o passo disse mentalmente:

- Estou muito cansado!

Neste momento ele chegou em casa e, ao abrir porta, a tranca que estava pendurada caiu sobre sua cabeça. Ele então tirou o chapéu, e esfregando a cabeça disse:

- De novo, e o pior é que eu não aprendo. Também, não tem me sobrado tempo. Mas ainda hei de ter dinheiro para construir uma grande casa e dar um pouco mais de conforto para minha mulher.

Naquele exato momento aconteceu o milagre. Aquela humilde casinha foi se transformando numa verdadeira mansão diante dos seus olhos.

Assustadíssimo, e sem nada entender, convicto de que era tudo decorrente do cansaço, ele se jogou numa enorme poltrona que estava na sua frente e, em segundos, estava dormindo profundamente. Não houve tempo sequer para que ele tivesse algum sonho. Minutos depois ele ouviu alguém pedir:

- Socorro, compadre! Me ajude! Eu estou perdido!

Ainda atordoado, sem entender muito o que estava acontecendo, ele se levantou correndo. Tinha na mente, imagens muito fortes de algo que ele não entendia bem, mas parecia um sonho. Quando ele chegou na porta, encontrou o amigo em prantos. Ele se lembrava que poucos minutos antes eles se despediram no caminho e estava tudo bem. Então perguntando o que havia se passado ele ouviu a seguinte estória:

- Compadre, nós nos despedimos no caminho e eu segui para minha casa. Acontece que poucos passos adiante, eu vi um bando de pássaros voando e direção à minha lavoura. Este fato me deixou revoltado e eu gritei: Vocês de novo, atacando a minha lavoura, tomara que seque tudo e vocês morram de fome!

Naquele exato momento, eu vi a lavoura secar e todos os pássaros morrerem diante dos meus olhos! Pensei comigo, devo estar cansado, e apressei o passo. Andei um pouco mais e cai depois de tropeçar no meu porco que havia fugido do chiqueiro. Fiquei muito bravo e gritei mais uma vez:

- Você fugiu de novo? Por que não morre logo e pára de me dar trabalho? Compadre, não é que o porco morreu ali mesmo, na minha frente.

Acreditando estar vendo coisas, andei mais depressa, e ao entrar em casa, me caiu na cabeça a tranca da porta. Naquele momento, como eu já estava mesmo era com raiva, gritei novamente:

- Esta casa... Caindo aos pedaços, por que não pega fogo logo e acaba com isto?...

Para surpresa minha compadre, naquele exato momento a minha casa pegou fogo, e tudo foi tão rápido que eu nada pude fazer! Mas...compadre, o que aconteceu com a sua casa?...

De onde veio esta mansão?

Depois de tudo observarem, os dois anjos foram, muito assustados, contar para o anjo mestre o que havia se passado. Estavam muito apreensivos quanto ao tipo de reação que o anjo mestre teria. Mas tiveram uma grande surpresa. O anjo mestre ouviu com muita atenção o relato, parabenizou os dois pela idéia brilhante que haviam tido, e resolveu decretar que a partir daquele momento, todo ser humano teria 15 minutos de poder ao longo da vida. Só que ninguém jamais saberia quando estes 15 minutos de poder estariam acontecendo.

Será que os 15 minutos próximos serão os seus?

Muito cuidado com tudo o que você diz, como age e aquilo que pensa! Sua mente trabalhará para que tudo aconteça, seja bom ou ruim.

(Auto desconhecido)

Um pedacinho de Salvador

FORTE DE NOSSA SENHORA DE MONTE SERRAT

Forte de Nossa Senhora de Monte Serrat: considerado, devido à sua forma harmoniosa, a mais preciosa construção militar brasileira. Foi construído a partir de 1583, numa posição verdadeiramente estratégica – ocupa o outeiro no extremo da Península Itapagipana, fechamento da Baía de Todos os Santos –, com uma torre cercada de muralhas flanqueadas de bastiões redondos, e concluído em 1742, com uma bateria de nove canhões.

Sua história fala de momentos de heroísmo na resistência aos holandeses em 1624 e 1638 e da emboscada dos militares brasileiros contra o governador holandês Van Dorth. Desde 1993, abriga o Museu da Armaria, com canhões e metralhadoras da Primeira e da Segunda Guerra Mundial. Dele, se tem a vista mais privilegiada da entrada da Baía de Todos os Santos, tendo de um lado Salvador e, do outro, a Ilha de Itaparica

Foto Antiga

(Texto extraído do site Salvador 2003)

Verena^Å^


Eu aprendi que é fundamental ter a certeza do lugar onde quero chegar,
pois só assim saberei qual o caminho a tomar.
(Legrand)

domingo, setembro 17, 2006

Cantinho das Músicas

FORÇA ESTRANHA
(Gal Costa)

Eu vi um menino correndo
eu vi o tempo brincando ao redor
do caminho daquele menino,
eu pus os meus pés no riacho.
E acho que nunca os tirei.
O sol ainda brilha na estrada que eu nunca passei.
Eu vi a mulher preparando outra pessoa
O tempo parou pra eu olhar para aquela barriga.
A vida é amiga da arte
É a parte que o sol me ensinou.
O sol que atravessa essa estrada que nunca passou.
Por isso uma força me leva a cantar,
por isso essa força estranha no ar.
Por isso é que eu canto, não posso parar.
Por isso essa voz tamanha.

Eu vi muitos cabelos brancos na fronte do artista
o tempo não pára no entanto ele nunca envelhece.
Aquele que conhece o jogo, o fogo das coisas que são.
É o sol, é o tempo, é a estrada, é o pé e é o chão.
Eu vi muitos homens brigando. Ouvi seus gritos
Estive no fundo de cada vontade encoberta,
é a coisa mais certa de todas as coisas.
Não vale um caminho sob o sol.
É o sol sobre a estrada, é o sol sobre a estrada, é o sol.
Por isso uma força me leva a cantar,
por isso essa força estranha no ar.
Por isso é que eu canto, não posso parar.
Por isso essa voz tamanha.

Para Refletir

SENSIBILIDADE

Há alguns anos atrás, nas Olimpíadas Especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida dos 100 metros rasos.
Ao sinal, todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.
Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou no asfalto, caiu rolando e começou a chorar.
Os outros oito ouviram o choro.
Diminuíram o passo e olharam para trás.
Então eles viraram e voltaram. Todos eles.
Uma das meninas, com Síndrome de Down, ajoelhou, deu um beijo no garoto e disse:
- Pronto, agora vai sarar.
E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.
O estádio inteiro levantou e os aplausos duraram muitos minutos.
E as pessoas que estavam ali, naquele dia, continuam contando essa história até hoje.
Talvez os atletas fossem deficientes mentais ... mas, com certeza, não eram deficientes da sensibilidade ...

E lá no fundo, todos nós sabemos, o que importa nesta vida é mais do que ganhar sozinho.
O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar de curso.

(Autor desconhecido)

Cantinho Espírita


Caridade não se restringe a raça, credo, cor ou posição social.
Caridade não se delimita em hora, dia e local apropriado para ser efetuada.
Caridade é um gesto espontâneo que parte de dentro para fora.
Caridade é um gesto pleno de tolerância, perdão, abnegação e amor, muito amor por todos aqueles que conosco convivem neste mundo.
A caridade não deve se restringir somente àqueles que nos rodeiam, àqueles que consideramos próximos, por serem nossos familiares ou amigos.
Caridade com aqueles a quem amamos é fácil de ser praticada, pois existe uma maior tolerância e compreensão com estes que convivem conosco todos os dias.
Mas e por aqueles outros? Aqueles a quem olhamos de soslaio e procuramos ficar o mais longe possível, para que nosso pequeno e utópico mundo não fique abalado.
Filhos, filhos, são destes que precisamos nos aproximar e ajudar para assim podermos aprender com eles o dom da humildade, da falta de orgulho, da falta de vaidade, da falta de egoísmo. Ali está um ser que devido às asperezas e percalços que a vida lhe trouxe, aprendeu a caminhar de maneira humilde e simples. Sem revoltas, sem medos, sem questionamentos, aceitando a vontade de Deus e sabendo que tudo pelo qual está passando servirá para o seu crescimento.
Por isso, filhos, doem-se. Doem-se com amor - amor pleno, amor total.
Estendam suas mãos com um gesto de carinho.
Coloquem em seus lábios uma palavra amiga.
Ouçam com parcimônia e benevolência.
Coloquem dentro de seus corações o amor, o perdão, a humildade, e ajam sempre usando de caridade para o seu próximo.
Filhos, não julguem, não condenem, para que também não sejam julgados e condenados, pois sabemos que cada um de nós possui o seu telhado de vidro.
Que Deus, em sua compaixão, em seu amor, em sua caridade, abençoe a cada um de nós, para que possamos ser firmes e perseverantes em nosso caminho da ajuda ao próximo.
Fiquem em paz.

(Irmão José)

Cantinho das Mensagens

E ONDE ESTÁ A FELICIDADE?

Quantas pessoas não reclamam que se sentem sozinhas e infelizes?
Abandonam a esperança e passam a viver mecanicamente.
Desejam desesperadamente mudar os rumos de sua vida, mas sentem-se impotentes, sem saber o caminho a seguir.
Querem ser felizes, mas não sabem como.
E na busca frenética pela felicidade, passam a procurá-la no lugar errado.
Investem cada vez mais nos bens materiais e nos prazeres, deixando o lado espiritual abandonado.
Buscam o sucesso profissional, mas não de forma saudável, querem chegar ao topo, não se importando com os meios utilizados e muito menos com quem ficou caído pelo caminho durante a sua subida.
Almejam o melhor carro, apenas por ostentação, vestem-se de luxo como forma de demonstrar poder e esconder os seus medos.
Procuram os valores errôneos para escapar da angústia que grita no íntimo.
E muitas vezes, colocam a sua felicidade nas mãos dos outros e culpam o mundo quando não conseguem realizar seus desejos.
E depois, atordoados, perguntam-se: “E onde está a felicidade?”
Esquecem-se que a felicidade não é um remédio que se compra, nem uma receita pronta a ser consumida.
A felicidade encontra-se dentro de cada um de nós. É como uma semente, esperando para ser germinada.
Devemos cultivá-la, se almejamos bons frutos.
A felicidade está baseada na paz de espírito e não nas coisas materiais.
Há pessoas que possuem uma confortável condição financeira, mas são infelizes. Podem desfrutar de inúmeros privilégios, mas não encontram prazer na vida.
O dinheiro pode comprar muitas coisas , mas não compra a felicidade.
Pode comprar remédios, mas não a saúde.
Pode comprar gentilezas, mas não sentimentos verdadeiros.
Enfim, o dinheiro pode comprar uma vida de aparências maravilhosas, mas intimamente repleta de conflitos e amargura.
Ao mesmo tempo, podemos encontrar pessoas que não possuem quase nada e mesmo assim, felizes com as coisas simples da vida.
Pessoas que conseguem agradecer a cada manhã por mais uma oportunidade que o Pai está lhe concedendo para evoluir.
Enfrentam inúmeras provações, mas não se deixam abater.
Jamais permitem que o sorriso desapareça ou que a fé morra.
Sim, a felicidade existe.
Mas não está onde pensamos.
Felicidade, significa paz de espírito.
E essa paz se adquire quando passamos a valorizar os bens espirituais.
Quando buscamos ouvir o que o nosso íntimo tem a dizer.
Quando reacendemos a chama da esperança.
Quando procuramos conversar com Deus, não com orações decoradas, mas usando a alma.
Quando nos empenhamos em consolar um irmão que sofre.
Porque é consolando que somos consolados.
É enxugando lágrimas alheias, que encontramos mãos a nos socorrer nos momentos de tormenta.
É espalhando a esperança, que passamos a enxergá-la em nosso caminho.
É deixando que a alma se expresse, que encontramos a conexão com o céu.
É semeando o amor, que iremos colher bons frutos.
É acreditando na nossa força interna que venceremos a tempestade
É sabendo que a harmonia voltará, que venceremos os momentos de aflição.
É praticando a caridade que suportaremos os espinhos do caminho.
É espalhando a alegria que seremos envolvidos pela luz divina.
Sim, a felicidade existe.
E não está na roupa de marca, no carro do ano, nas viagens ou em qualquer outra coisa material, ela está dentro de cada um de nós.
É claro que podemos e até devemos aproveitar a vida, mas não devemos ficar presos ao mundo das aparências.
Podemos sim, acumular dinheiro, mas temos que saber usá-lo com sabedoria e não nos tornarmos refém ou obcecados pelo poder.
Vivemos num mundo, em que cada vez mais, as pessoas reclamam que o tempo passa rápido, que não conseguem estar próximo de quem amam, de desenvolver os seus ideais ou melhorar a sua vida.
Vivemos rodeados de tecnologia e facilidades, porém, acostumamo-nos a viver afastados uns dos outros, pequenos gestos fraternos foram esquecidos, conhecemos o mundo pela internet e não somos capazes de perceber quem está ao nosso lado clamando por ajuda.
Sim, o tempo passa rápido.
Mais uma vez, o natal se aproxima.
Um novo ano.
Novos acontecimentos, alegres e tristes
Outros sonhos.
E mais uma vez, sairemos em busca da felicidade.
Mas enquanto a procurarmos externamente, jamais a acharemos.
A felicidade só será encontrada quando nos voltarmos para dentro de nós e mudarmos nossos valores, procurando a evolução espiritual.
Porque a felicidade, é possível sim...

(Sônia Carvalho)

Cantinho da Poesia


ESTRADA QUE ENSINA
Pela estrada longa da vida
Vamos sempre a nos perder
A nos encontrar
A nos aventurar
Esta estrada longa e sinuosa
Que nos encanta
Nos entristece
Nos enche de esperança
Nos magoa
Nos faz felizes
Nos faz criança
Que nos ensina

(Um irmão de luz)

segunda-feira, setembro 11, 2006

Cantinho dos Amigos

GUERRAS E TERRORISMO

Uma guerra seja ela declarada ou não, ocorre quando duas partes se enfrentam, alternando momentos de ataque e defesa. Em O Livro dos Espíritos, Allan Kardec destaca que: “À medida que o homem progride, ela torna-se menos freqüente, porque este evita as causas e, quando é necessária, sabe aliá-la à humanidade”. Assim, as guerras existiriam para o progresso dos seres humanos.

Se olharmos para trás, podemos notar as barbáries que eram cometidas no passado, assim como nos chocamos, ainda hoje, com os efeitos das guerras e as tragédias, mortes e humilhações que elas acarretam. Por sermos imperfeitos, ainda caminhamos por estradas tortuosas do sofrimento; mas, após as guerras, a humanidade passa a refletir melhor, países são reconstruídos e muitos deles se tornam grandes potências, como o Japão, arrasado na Segunda Guerra Mundial pelos Estados Unidos, que lançaram bombas atômicas sobre as cidades de Hiroshima e Nagasaki, matando mais de 120 mil pessoas.

Em Após a Tempestade..., livro psicografado por Divaldo Pereira Franco, Joanna de Ângelis diz que, “Acurados estudos e meditações por parte dos guerreiros e triunfadores transitórios, nascem os movimentos pró-paz, de auxílio recíproco, de beneficência, de comércio, de intercâmbio cultural, de superior inspiração, desarmando as intenções vingadoras e selvagens dos que se comprazem em cultivar esperanças de desforras. Simultaneamente, ensejam cordialidade entre os indivíduos e profícuos resultados que congregam os diversos países em um grande grupo de ajuda mútua”.

Quanto ao terrorismo, podemos dizer que se trata de um ato arbitrário e covarde, no qual um ou mais indivíduos surgem do nada com a clara intenção de matar e explodir lugares, vitimando civis e inocentes em ataques-relâmpago que não permitem reações e defesas. Para esses terroristas, quanto maior for o prejuízo material e o número de mortos e feridos, maior o sucesso de sua operação. Falando mais especificamente dos extremistas árabes, eles se escondem por trás da religião muçulmana para praticarem seus atentados em nome de Alá, entendendo que serão recebidos como mártires ou príncipes no reino dos céus.

Um exemplo disso foi o atentado ocorrido há pouco mais de um ano, mais precisamente em 11 de setembro de 2001, na cidade de Nova York, nos Estados Unidos. Pela televisão, pudemos acompanhar a ação de terroristas que seqüestraram aviões comerciais e os arremessaram contra as torres gêmeas do World Trade Center e o Pentágono, símbolos econômicos e militar norte-americano, respectivamente, causando milhares de mortes. Esses “suicidas” eram militantes da Al Qaeda, grupo extremista chefiado pelo saudita Osama Bin Laden e apoiado pelo antigo regime islâmico ultra-radical Taleban, que governava o Afeganistão desde 1996 e que caiu meses depois dos ataques.

Com a soberba e a honra feridas mortalmente, o presidente George W. Bush declarou guerra ao terrorismo, sobretudo à caçada aos responsáveis pelo ataque. No entanto, esse é um tipo de combate que exige paciência, no qual a mente é mais importante do que a força de um míssil. Nós aprendemos que os conflitos existem, mas também que a força já não é tão eficaz como a inteligência de surpreender o adversário.

Se olharmos friamente para a atual conjuntura e as guerras do passado, veremos a evolução que tivemos. O terrorismo vem crescendo em proporções alarmantes em todo o mundo; pois além da visão política e religiosa, há a impunidade. Os terroristas que são presos recebem penas máximas; mas e aqueles que morrem nos ataques suicidas? A pessoa ou o grupo que planejou essa ação fica impune, já que, muitas vezes, ninguém assume a autoria da obra maléfica.

A violência gera mais violência, como um efeito dominó que parece não ter fim. Devemos ressaltar que, nos últimos tempos, os Estados Unidos têm financiado guerras e vendido armamento bélico para diversos países, sem contar a opressão econômica. Isto cria um clima de rivalidade entre os povos que se julgam prejudicado pelo sistema imposto pelos norte-americanos, com privilégios concedidos a uns e severas sanções políticas e econômicas decretadas contra outros. A situação é muito séria. Pela televisão, vemos crianças sendo treinadas com táticas de guerrilha para matar ou morrer; “homens bombas”, considerados uma tropa de elite e formados majoritariamente por jovens preparados para qualquer missão terrorista, desfilando como heróis. Algo muito pior poderia acontecer à humanidade caso essas pessoas de mentes insanas usassem armas químicas ou biológicas indiscriminadamente.

Estamos em um momento delicado, espiritualmente falando, e devemos tomar consciência de nossa caminhada no Mundo Material rumo à evolução espiritual. A fé raciocinada é essencial neste momento de transição, já que a crença cega pode ser prejudicial, pois muitos verãos nessa catástrofe como alguma premonição, vinda do Antigo Testamento, relacionada com o fim do mundo. Porém, na realidade, não se trata do fim, mas do começo ou recomeço, a fim de que as coisas tomem um desenrolar diferente e saibamos que não estamos aqui por acaso. Nosso tempo é curto; por isso, temos de aproveitá-lo para realizar obras edificantes em prol das outras pessoas, já que não levamos nada daqui a não ser a experiência adquirida e as boas ações.

Para entendermos melhor essa passagem, vejamos o que dizem os Espíritos em O Evangelho Segundo o Espiritismo: “A revolução que se prepara é mais moral do que material; os Espíritos, mensageiros do Senhor, inspiram a fé para que todos vós, companheiros da Doutrina iluminados e ardentes, façais ouvir a vossa voz humilde. Sois o grão de areia, mas sem grãos de areia, não haveria montanhas, portanto, que estas palavras: ‘Somos pequenos’, não tenham mais sentido para vós. Cada um tem sua missão, cada um tem seu trabalho. A formiga não constrói seu formigueiro e os animaizinhos insignificantes não erguem continentes? A nova cruzada começou: apóstolos da paz universal e não da guerra, São Bernardos modernos, olhai e andai para a frente! A lei dos mundos é a lei do progresso”.

Vivemos em um mundo de expiação e prova, ou seja, o mal prevalece sobre o bem. Se fizermos alta-análise profunda, veremos quão materialistas e individualistas nós somos. Assim, somente uma tragédia pessoal ou mundial faz com que o ser humano pare e reflita que não está sozinho, que deve pensar no todo e não de forma egoística. A catástrofe de 11 de setembro serviu para que muitas coisas fossem colocadas à prova, entre elas, o conceito de que não existe um lugar sequer no mundo, atualmente, que esteja seguro de um ataque terrorista, por mais rico e poderoso que seja.

As catástrofes não acontecem por acaso, são formas pelas quais a espiritualidade deixa marcados em nossa mente fatos que gerem profundas reflexões civis e políticas. No momento em que o primeiro avião colidiu com o World Trade Center, dois cineastas franceses filmavam uma operação corriqueira de homens do corpo de bombeiro no conserto de um vazamento de gás vindo da rua e captaram o fato. Quando o segundo avião atingiu as torres, pude contar que o choque foi filmado em quatro ângulos diferentes. Seria apenas coincidência? Claro que não. As duas colisões ficaram gravadas para a eternidade nestas câmeras, imagens que, depois, foram transferidas para a nossa mente. Isso sem contar os diversos amadores que, naquele momento, possuíam uma filmadora ou máquina fotográfica e que também registraram a tragédia. Agora, por que o choque com o Pentágono não foi filmado? Porque não traria ao mundo o mesmo impacto gerado pelas torres gêmeas, que eram um símbolo do poder norte-americano, nas quais milhares de pessoas transitavam diariamente, em número muito superior ao das atingidas na sede máxima do exército dos Estados Unidos.

Quanto aos seqüestradores suicidas, eles devem responder por seus atos indignos. Provavelmente, reencarnarão com problemas seríssimos no organismo físico, em virtude dos males que causaram isso se não for transmigrado para outro planeta, inferior ao nosso, no qual a sintonia dos que ali habita seja a mesma destes terroristas. Isso não quer dizer, porém, que seja uma regressão espiritual, pois terão todos os conhecimentos adquiridos em seu inconsciente, mas estarão em um lugar no qual sua harmonia é compatível com a dos demais.

Mas o leitor deve estar se perguntando: se tinha que acontecer essa catástrofe, por que os culpados devem ser punidos?. Bem, as tragédias não têm que acontecer, elas se realizam porque nós as provocamos, já que não cometeríamos atos indisciplinados caso tivéssemos uma evolução espiritual maior. Vários tipos de almas se encontram no planeta Terra e podemos dizer que as dos seqüestradores, pelo ato cometido, eram primitivas. A situação é tão perigosa que, no Mundo Espiritual, existem falanges do mal prontas para influenciar almas que pensam como eles, auxiliando-as nas estratégias destas tramas maléficas. Além disso, devemos lembrar do que Jesus disse: “é necessário que sucedem os escândalos, mas ai daquele homem por quem vem o escândalo”.

Com relação às pessoas inocentes que morreram nessa tragédia de 11 de setembro, tratou-se de uma desencarnação coletiva. Aqueles indivíduos tinham que passar por uma expiação ou um resgate múltiplo, mas o fato não justifica a ação dos seqüestradores, pois estariam exercendo a função de instrumentos de Deus. Devemos ter a certeza de que a espiritualidade deu todo o suporte necessário a esses Espíritos nesse momento tão difícil e trágico pelo qual passaram. As nossas orações serviram e servem como um bálsamo; o ectoplasma que emana de nosso corpo físico através de nossos chacras, poros e orifícios é levado às vítimas pelas equipes de assistência extrafísica, auxiliando o ajuste vibracional destes corpos espirituais que desencarnaram.

Também pudemos presenciar Espíritos evoluídos e dedicados, como os bombeiros, que salvaram muitas vidas. Enquanto subiam as torres gêmeas a caminho da morte, eles guiavam as pessoas para o rumo certo, fazendo-as saírem com segurança daquele local. Os mais de 400 bombeiros que morreram na catástrofe são Espíritos que o Mundo Espiritual colocou no momento exato para o auxilio do bem e que cumpriram suas missões com determinação.

O mundo não é o mesmo depois desta tragédia. Não quero dizer, com isto, que todos mudaram seus conceitos da noite para o dia, pelo contrário. Muitos têm mais ódio ainda no coração, principalmente os norte-americanos, que sofreram diretamente essas desforras e as encaram como uma humilhação para a chamada “maior nação do planeta”. As mudanças são vistas de maneira gradativa, às vezes, muito lentas aos nossos olhos; mas, aos poucos, tomam forma de um processo para a paz. A caminhada é longa; porém, muito gratificante. Muitas conversas diplomáticas são realizadas, da mesma maneira que outros atentados são evidenciados, mas devem ter um tratamento especial daqui para frente, no qual não existe mais o forte e o fraco, mas a inteligência mútua. Todos dependem de todos nesta batalha contra o mal, desde o país mais pobre materialmente até o mais rico e “poderoso”.

O incentivo à democracia e à abertura do mercado no Oriente Médio é uma grande saída para todos, uma vez que devemos ter liberdade de expressão e não sermos submetidos a governos medievais e radicais. Devemos ajudar os povos árabes neste processo de democracia para que possamos viver em paz, sem tragédias, autoritarismo ou idéias impostas por nações hegemônicas como os Estados Unidos, que submetem países pobres a dificuldades ainda maiores. Ressaltemos também que esses extremistas que se dizem islâmicos são uma minoria, pois a grande maioria dos mulçumanos condena estes atos suicidas, considerando-os uma grande ofensa a Alá por atentarem contra o dom da vida.

Para concluir, deixo as palavras finais de Joanna de Ângelis em Após a Tempestade...: “No amor e no conhecimento das leis de causa e efeito, haurirá o homem do porvir, desde hoje, a força moral e espiritual para a sua elevação e, conseqüentemente, para a instalação do primado da paz, que se alongará pelos tempos sem fim”.

(Marco Tulio Michalick)

Texto original publicado na Revista Cristã de Espiritismo, edição nº 18, ano 2002

(Mensagem enviada pela Luciaq)

Cantinho dos Amigos

TEORIAS CONSPIRATÓRIAS

Há quem afirme que o Pentágono foi atingido por um míssil, e não por um avião. Que o próprio governo americano teria mandado abater o avião seqüestrado que se dirigia para Washington. Um escritor brasileiro dedicou os últimos anos a pesquisar cada detalhe do episódio: o que é verdade? O que é mentira sobre o maior atentado terrorista da história?

Este é um documentário da era da internet. É um sucesso: já foi visto por milhões de pessoas em todo o mundo. Usando somente informações e imagens disponíveis na rede, o diretor do vídeo, Dylan Avery, um americano de 22 anos, defende teorias retumbantes.
Primeira teoria: os aviões que se espatifaram nas torres não foram os aviões seqüestrados; foram outros aviões, controlados à distância e carregados de explosivos.

Outra: as torres gêmeas estavam preparadas para implodir depois de atingidas pelos aviões.

Conclusão do documentário "Loose change 2": o 11 de Setembro foi uma conspiração armada pelo governo americano para que a opinião pública apoiasse os ataques que viriam a ser feitos contra o Afeganistão e o Iraque.

Isso faz sentido para você?

Teorias conspiratórias sobre os atentados em Nova York e Washington alimentaram milhões de linhas de pura bobagem na internet, durante os últimos cinco anos. A investigação mais detalhada sobre o 11 de Setembro, feita por uma comissão especial do Congresso americano - e resumida em um relatório de 567 páginas -, mostra que a única conspiração real foi a que todos conhecem: a da al-Qaeda, que conseguiu pôr 19 terroristas em quatro aviões de passageiros, provocando a morte de mais de 3 mil pessoas.

Mas o relatório mostra que, se não houve conspiração misteriosa, houve omissão sobre uma série de falhas do governo americano. No dia 6 de agosto de 2001, por exemplo - 36 dias antes dos atentados -, o presidente George Bush recebeu, no relatório diário da CIA, um alerta sobre a possibilidade de Osama bin Laden organizar um ataque contra o país. O relatório dizia que o ataque poderia incluir aviões jogados contra edifícios em Nova York e Washington.

O relatório oficial sobre o 11 de Setembro foi uma das fontes usadas pelo brasileiro Ivan Sant'anna para escrever o livro "Plano de ataque". Piloto amador, ele dedicou três anos para pesquisar o assunto. Leu cerca de 17 mil documentos. É inimigo das teorias conspiratórias.

“O 11 de Setembro foi o atentado mais bem documentado da história”, afirma o escritor.

O documentário usa estas imagens para afirmar que as torres gêmeas foram preparadas para implodir: Explosões menores teriam ocorrido em andares abaixo da linha de desabamento.

“Realmente parecia que o prédio estava sendo implodido, mas isso é fácil de explicar”, alerta Sant´anna.

O World Trade Center era sustentado por estruturas de aço, e esse material foi superaquecido pelo incêndio devastador dentro das torres.

“O prédio começou a estufar. Ora, se a estrutura começou a estufar e ela é apertada de cima para baixo, começam a explodir janelas, caixilhos, para todos os lados. Daí a impressão para quem está vendo que está espocando como se fossem pequenas implosões”, diz o escritor.

Outra teoria do documentário: O Pentágono não foi atingido pelo vôo American Airlines 77. O buraco na parede oeste do prédio seria pequeno comparado à envergadura de um Boeing 757. Então, o que atingiu o Pentágono foi um míssil disparado pelos próprios americanos, diz o vídeo.

“A tese de que um míssil atingiu o Pentágono é uma coisa totalmente absurda. Ele fez um círculo de 360º ao redor do Pentágono, que foi acompanhado por todos os controladores de torres”, conta o autor do livro “Plano de ataque”.

“Foram recuperados fragmentos dos corpos dos terroristas lá dentro do Pentágono. Foram recuperados fragmentos de alguns corpos de passageiros que estavam dentro do avião. Mais de 5 mil peças do avião foram descobertas dentro do Pentágono. Se o vôo 77 não bateu no Pentágono, onde é que está o vôo 77?”, pergunta Sant´anna.

Ótima pergunta. E isso vale também para as torres gêmeas: se outros aviões bateram nesses prédios, como diz o documentário, onde foram parar os dois jatos Boeing 767 seqüestrados? A tripulação? Os passageiros? “Isso não sabemos", admite o narrador do vídeo.

E quanto ao avião que caiu na Pensilvânia e não atingiu seu alvo, o Capitólio, porque os passageiros atacaram os seqüestradores? O documentário diz que a cratera que ficou no local era pequena; que não parecia o resultado da queda de um Boeing.

“O vôo United 93 foi derrubado pelos próprios seqüestradores, ele caiu muito na vertical. Foi um mergulho muito íngreme, daí ter feito uma cratera muito profunda mas pouco ampla horizontalmente”, esclarece o escritor.

Outra tese que circula na internet: esse mesmo vôo 93 teria sido abatido por um caça americano, porque se dirigia à capital dos Estados Unidos.

“Para derrubar um avião de passageiros a ordem teria que vir diretamente do presidente George Bush. Essa ordem realmente veio, mas ela veio dois minutos depois que o vôo 93 já tinha caído”, afirma Sant´anna.

Então, o que falta descobrir sobre o 11 de Setembro?

“Eu não acredito que falte mais nada a descobrir de importante sobre o 11 de Setembro. Todo mundo quer saber agora é quando haverá o próximo atentado, porque enquanto houver gente no mundo disposta a morrer por uma causa, por uma religião, por um fanatismo, isso é inevitável que vá acontecer”, aponta o escritor Ivan Sant’anna.

Para terminar, uma história arrepiante, que não é conspiração - está no relatório da comissão oficial formada para investigar os ataques: o plano inicial dos terroristas era fazer um atentado muito pior do que o 11 de Setembro. O relatório diz que quem confessou esse plano foi Khaled Sheik Mohamed, acusado de ser o mentor do ataque terrorista, que está numa prisão americana clandestina fora dos Estados Unidos e esta semana teve anunciada sua transferência para a base de Guantânamo.

Khaled Sheik Mohamed teria apresentado a Osama bin Laden o plano de seqüestrar não quatro, mas dez aviões. Os alvos seriam o World Trade Center, o Pentágono, o Capitólio e mais os comandos da CIA e do FBI, usinas nucleares e os maiores arranha-céus nos estados da Califórnia e Washington. O relatório diz que Bin Laden não achou a idéia prática. Ele preferiu fazer o 11 de Setembro.

Encontre essa reportagem em:
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/Fantastico/0,,AA1267224-4005,00.html

(Mensagem enviada pela Luciaq)

quinta-feira, setembro 07, 2006

Cantinho das Músicas

SE QUISER
(Tânia Mara)

Se quiser fugir
Pra qualquer lugar que for
Nem precisa me chamar
Tão perto que eu estou

Mas seu medo de perder
Não te deixa me olhar
Esqueça o que passou
Que tudo vai mudar

Agora eu posso ser seu anjo
Seus desejos sei de có
Pro bem e pro mal você me tem
Não vai se sentir só, meu amor

Refrão:
Sempre que quiser um beijo
Eu vou te dar
Sua boca vai ter tanta sede de me tomar
Se quiser
Sempre que quiser ir as estrelas
Me dê a mão, deixa eu te levar

Eu penso te tocar
Te falar coisas comuns
E poder te amar, o amor mais incomum
Não deixa o medo te impedir
De chegar perto de mim
O que aconteceu, ontem
Não vai mais repetir

E desde então estar contigo
Seus desejos sei de cor
Pro bem e pro mal você me tem
Não vai se sentir só, meu amor
Se quiser

Refrão:
Sempre que quiser um beijo
Eu vou te dar
Sua boca vai ter tanta sede de me tomar
Se quiser
Sempre que quiser ir as estrelas
Me dê a mão, deixa eu te levar

Me deixa ser real, e te ajudar a ser feliz
Por que eu sou o seu fogo
Tudo o que você quis
Tudo que você quis

Refrão:
Sempre que quiser um beijo
Eu vou te dar
Sua boca vai ter tanta sede de me tomar
Se quiser
Sempre que quiser ir as estrelas
Me dê a mão, deixa eu te levar

Cantinho do Amor

AMAR POR AMOR

Houve um tempo em que as pessoas eram prometidas umas para as outras desde pequenininhas. Há ainda hoje culturas que mantêm esse modo de raciocínio. Na nossa sociedade, porém, esse costume há muito foi erradicado. Temos então total liberdade para seguir os passos do nosso coração.

Mas a idéia de que o amor vem com o tempo ainda está na mente de muitas pessoas. Muitos pais tentaram convencer filhos a casarem-se com as pessoas que lhes agradavam com essa desculpa de que "o amor vem com o tempo". E isso acontece ainda hoje.

Aos pais que querem decidir "o melhor para os filhos" eu digo: é melhor deixar que cada coração encontre sozinho sua metade. Todos queremos o melhor para os nossos filhos e, por mais que os conheçamos, jamais poderemos entrar dentro dos seus corações e sentir o que eles sentem.

Dessa forma, muitos hoje casam-se por várias razões outras que o amor: a solidão, carência, interesse, etc, achando que o amor virá com o tempo.

Amar é uma decisão? Ah, não! Isso seria simples demais e até resolveria o problema de muita gente infeliz no casamento. As pessoas podem até se resignar, fazer esforços, dar o melhor de si... mas amar, não se decide assim. O amor não se encomenda, ele acontece.

Um dia descobrimos que nosso coração bate apressado diante de alguém; descobrimos que pensamos nessa pessoa o tempo inteiro e que ela nos faz falta quando não está presente; percebemos que esse alguém ocupa um espaço diferente dentro da gente, diferente de qualquer outra pessoa... e chegamos à conclusão que fomos atingidos por essa doce melodia que tem o poder de nos fazer o mais feliz ou mais infeliz dos seres. Nos descobrimos amando!

Não! Não se encomenda coração apressado, nem pensamento, nem desejo intenso de estar com alguém. E nem essa sensação de, estando diante da pessoa amada, que poderíamos até morrer de tanto amor; não aquele amor que faz com que sintamos uma vontade inexplicável e incontrolável de estar nos braços do outro e que, esse momento chegado, temos o sentimento que não precisamos de nada mais para viver...

Isso o tempo não traz.

O que vem com o tempo é a amizade, o carinho, a segurança, o companheirismo e o hábito de estar com a outra pessoa. Tudo isso até faz parte do amor, mas amor mesmo não é. Muitos podem se satisfazer com isso e ficarem a vida toda junto de alguém sem experimentar outra forma de amor; outros, sonhadores, preferem esperar que o cupido bata realmente à porta para ser, como se deve no desejo Divino, dois em uma só carne.

(Letícia Thompson)

Cantinho Espírita


"A FÉ REMOVE MONTANHAS"
As montanhas a que se refere o Grande Mestre, são todas as nossas prisões, são todas as dificuldades que no impomos.
As montanhas que devem ser removidas são o nosso orgulho, a nossa prepotência, a nossa ignorância.
As montanhas que nós mesmos colocamos dentro de nosso ser.
A fé consegue remover essas montanhas, porque a fé preenche o vazio que nos faz procurar a felicidade tão longe quando ela está dentro de cada um de nós.
Essas montanhas construídas pelo nosso ego, que se julga dono de toda a verdade e detentor de todas as respostas. Respostas filhas deste egoísmo, prepotência e orgulho.
Asseguro-lhes, com toda certeza, de que a fé é o caminho para a liberdade e para a felicidade.
Não falo da fé cega que, ao contrário, aprisiona o ser nos dogmas e superstições que nos afastam do nosso verdadeiro caminho.
Ter fé não é ouvir receitas, acreditar cegamente nas palavras dos que se dizem mensageiros de Deus.
A fé pressupõe questionar para entender e confiar por conhecer.
Remover as montanhas das nossas dúvidas e descrenças é acreditar no Pai Misericordioso e Sábio que não desampara nenhum de seus filhos. Pai sábio que dá a esses filhos todas as oportunidades para que cresçam construindo seus próprios caminhos.
A fé faz renascer a confiança na chama divina que há dentro de cada ser vivo, na face da terra.
Assim, acreditem na força que carregam dentro de vocês!
Muita paz!

(Irmão Haroldo)

Datas Comemorativas

07 DE SETEMBRO
DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

O ano de 1822 começou dramaticamente para D.Pedro. Foi no dia 1º de janeiro que ele recebeu o manifesto escrito por José Bonifácio e assinado por toda a junta provincial da cidade. Até então, apesar de alguns cartazes espalhados pelas ruas do Rio e das manifestações cada vez mais entusiásticas que vinham recebendo nas ruas ou no teatro, D.Pedro não registrara nenhum sinal de apoio à sua permanência no Brasil. Mas a carta de Bonifácio era impactante. Segundo ela, as Cortes de Lisboa, baseadas "no despropósito e no despotismo" buscavam impor ao Brasil "um sistema de anarquia e escravidão". Movidos por uma "nobre indignação", os paulistas estavam "prontos a derramar a última gota do seu sangue e a sacrificar todas as suas posses para não perder o adorado príncipe", em quem colocavam "suas bem-fundamentadas esperanças de felicidade e honra nacional".

Os cariocas, que pensavam da mesma maneira, organizaram um abaixo-assinado com 8 mil nomes e o entregaram ao príncipe uma semana depois, numa cerimônia realizada ao meio-dia de 9 de janeiro. Depois de ler o documento, D.Pedro anunciou solenemente sua decisão: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, dia ao povo que fico". Reunido em frente ao Paço Municipal, o povo saudou a decisão do príncipe. No dia 11, as tropas portuguesas tentaram obrigar o príncipe a embarcar para Lisboa. Apoiado pelo povo e por tropas leais, D.Pedro resistiu. A independência, agora, era uma questão de tempo.

Marcam a aproximação entre D.Pedro e a facção mais conservadora da elite brasileira, formada por homens que, em sua maioria, tinham freqüentado a Universidade de Coimbra e partilhavam da idéia de um império luso-brasileiro. Cinco dias depois de expulsar do Rio as tropas lusas, comandadas pelo general Avilez, D.Pedro organizou um novo ministério e, para liderá-lo, escolheu José Bonifácio de Andrada e Silva. Em 1º de agosto, declarou inimigas todas as tropas enviadas de Portugal sem o seu consentimento. No dia 14, partiu para São Paulo para contornar uma crise na província. No dia 2 de setembro, no Rio, a esposa de D.Pedro, D.Leopoldina (imagem acima), leu as cartas chegadas de Lisboa com as abusivas decisões da Corte. Reuniu os ministros e enviou mensageiros a D.Pedro.

No dia 7 de setembro, o príncipe recebeu as cartas às margens do Ipiranga e concluiu que era a hora de romper com a metrópole. Depois de ler, amassar e pisotear as cartas, D.Pedro montou "sua bela besta baia", cavalgou até o topo da colina e gritou à guarda de honra: "Amigos, as cortes de Lisboa nos oprimem e querem nos escravizar... Deste dia em diante, nossas relações estão rompidas". Após arrancar a insígnia portuguesa de seu uniforme, o príncipe sacou a espada e gritou: "Por meu sangue, por minha honra e por Deus: farei do Brasil um país livre". Em seguida, erguendo-se nos estribos e alçando a espada, afirmou: "Brasileiros, de hoje em diante nosso lema será: Independência ou morte". Eram 4 horas da tarde de 7 de setembro de 1822.

No dia seguinte, iniciou a viagem de retorno ao Rio, onde chegou no tempo recorde de cinco dias, deixando toda a tropa 10 horas para trás. Na capital, foi saudado como herói. A 1º de dezembro, aos 24 anos, foi coroado não rei, mas imperador, para mostrar que, apesar do direito monárquico, também fora eleito pelo "povo".

(Eduardo Bueno/Zero Hora/Agência RBS)

sexta-feira, setembro 01, 2006

Cantinho das Músicas

FESTA
(Ivete Sangalo)

Festa no gueto,
Pode vir, pode chegar
Misturando o mundo inteiro
Vamos ver no que é que dá

Hoje tem festa no gueto,
Pode vir, pode chegar
Misturando o mundo inteiro
Vamos ver no que é que dá

Tem gente de toda cor
Tem raça de toda fé
Guitarras de rock'n'roll
Batuque de candomblé
Vai lá pra ver
A tribo se balançar
E o chão da terra tremer
Mãe Preta de lá mandou chamar
Avisou, avisou, avisou, avisou...

Que vai rolar a festa
Vai rolar
O povo do gueto
Mandou avisar

Verena^Å^

Parabéns Verena^Å^ e Lúciaq!!!!!!

Parabéns para vocês
nesta data querida
muitas felicidades
muitos anos de vida

Chegou a hora de apagar a velinha
vamos cantar aquela musiquinha.
Parabéns pra vocês pelo seu aniversário

É pic! É pic ! É hora ! É hora !
Ra tim Bum !!!!

Verenaaaaa^Å^!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Lúciaqqqqq!!!!!!!!!



Cantinho dos Amigos


Oi Galera!!!


Não esqueçam viu!.....Hoje é 1 de Setembro ...Uma data muito importante.....risos
Os sinos já estão badalando... Já se ouvem o toque forte dos timbales... A agitação é grande.... risos

Ano de eleições os desavisados haverão de pensar “Ah! Mais um carnaval fora de hora!...Hummmm ...será algum político brincando de faz de conta com o povo? ...O que será essa agitação na terrinha do Senhor do Bomfim? O que será?...risos

É o aniversários das baianas festeira....Lúciaq e Verena....risos..

“Hoje tem festa em Salvador.. Pode vir... pode chegar ..Misturando o mundo inteiro...Vamos ver no quê que dá... Tem gente de toda cor ..Tem raça de toda fé ..Guitarra de rock'n roll Batuque de candomblé ..Vai lá .. Pra ver as gêmeas se balançar ..O chão da terra tremer ..Mãe preta de lá mandou chamar ..Avisou, avisou, avisou, avisou Que está rolando a festa”

Pensaram que as gêmeas esqueceriam de vocês!!! Nem pensar....risoss...Olha nós na sua telinha, convidando para a Mega Festa que está acontecendo em Salvador.....Muitos risos

Amo o dia do meu aniversário!!! E é festa em dose dupla viu.. .risos...
Com essas gêmeas.... não tem essa de esperar para serem parabenizadas... Não não, elas mesmas tratam logo de sair abraçando todo mundo. Afinal de contas, a comemoração é delas... Elas que estão celebrando a vida! Portanto... Estamos convidando a todos para essa celebração.....risos
Bem, temos sexta..... o fim-de-semana todo, para comemoramos o grande presente de Deus: A NOSSA VIDA! E ele achou que uma era pouco resolveu nos clonar para a festa ser mais animada....risos

Queríamos poder estar com vocês numa baita comemoração.... Mas com certeza estaremos em pensamentos.


TENHAM UM FELIZ DIA DO NOSSO ANIVERSÁRIO!!!!!

(Mensagem enviada pela Luciaq)

Para Refletir

A CANOA E O APEGO

Nasrudin estava na margem de um rio e queria passar para o outro lado. A correnteza era muito forte e seria impossível atravessá-lo a nado.

Foi quando Nasrudin viu uma pequena canoa presa na vegetação ribeirinha. Rapidamente colocou o bote n'água e pôs-se a remar para o outro lado. Com a ajuda da canoa, ele rapidamente atingiu a outra margem. Assim que botou os pés em terra firme, pegou a canoa, colocou-a nas costas e partiu em direção à floresta.

Algumas pessoas que haviam observado toda a cena, ficaram espantados com aquela atitude inesperada de Nasrudin. Eles foram e lhe perguntaram: "Por que você colocou a canoa nas costas? De que ela lhe servirá agora que você já atravessou o rio?"

Nasrudin então, já um vermelho, suado e cansado do esforço em carregar a embarcação nas costas, lhes respondeu: "Essa canoa me ajudou muito a atravessar o rio. Eu não posso abandoná-la. Espero que agora ela me ajude também a atravessar a floresta."

Assim somos nós. Ficamos apegados ao passado e o transformamos em um pesado fardo em nossas vidas.

(Autor desconhecido)

Cantinho Espírita


Como as flores desabrocham, assim é a mediunidade... Aos poucos ela vai aflorando, conforme a sua evolução espiritual e moral.
Mamãe sempre me achou uma criança diferente, pois sempre ouvi vozes que ninguém escutava...
Sempre vi formas de pessoas não definidas que, hoje, sei que eram espíritos. As pessoas tinham medo e não sei se não viam ou, para não serem chamados de covardes, fingiam não vê-los.
Sempre vozes me aconselhavam, algumas demonstravam proteção... Outras me atormentavam...
Outras, ainda, me pediam coisas que eu não podia ou não sabia fazer...
Eu era apenas uma criança...
Eu cresci assim, sendo mal visto pela sociedade e ninguém me orientou para que eu encaminhasse minha mediunidade.
Hoje, sei que precisava de ajuda, mas só zombaram de mim.
Morreu meu corpo físico, atormentado, desorientado, louco até.
Hoje, entendo mais sobre este assunto, aqui me orientam bem. Percebo que não precisava temer nada, mas apenas me educar e trabalhar firmemente. Eu seria feliz, hoje, na Terra. Eu seria mais útil. Eu cresceria espiritualmente mais rápido, se hoje estivesse encarnado.
Mas, tudo bem! Foi como Deus me orientou. Hoje estou aqui para dizer a todos que têm mediunidade que sejam abertos a ela. Não tenham medo, sejam corajosos. Vocês aprenderão a conviver em dois planos.
Estudem-na, já que têm a oportunidade e a orientação séria que eu não tive.
Algo que fica reprimido, preso, quando se solta, pode ser agressivo... Vá com calma, evolua no que tem de precioso.
Saiba como usar a sua mediunidade.

Um grande abraço,
Almeida Jr.


Um pedacinho de Salvador

SOLAR DO UNHÃO: UM ESPAÇO PARA DIFERENTES ARTES

Um engenho de açúcar à beira-mar. Embora esteja situado em área urbana, o conjunto arquitetônico que compõe o Solar do Unhão era, no século XVII, um complexo do mesmo tipo dos engenhos encontrados na zona da mata: com casa-grande, capela e senzala. A propriedade pertencia a Pedro de Unhão Castelo Branco, que residiu no solar a partir de 1690, e deixou de herança o nome de um dos mais belos cartões postais de Salvador.


No local onde antes os escravos dormiam, funciona um restaurante de comidas típicas. A casa grande abriga o Museu de Arte Moderna da Bahia. E a capela continua uma bela homenagem à Nossa Senhora da Conceição. Dizem que ainda hoje o Solar do Unhão é povoado pelas almas dos antigos escravos, mortos nas masmorras e salas de tortura. Se elas estão lá, nada falam: se calam ao ouvir o jazz das tardes de sábado, se juntam às pessoas que vão lá apreciar tanta beleza.


O engenho do Solar do Unhão teve período áureo em meados do século XVIII. Nesta época, a casa-grande recebeu painéis de azulejo português, um chafariz e a capela foi reedificada para homenagear Nossa Senhora da Conceição. Mas com o declínio da economia açucareira, o Solar foi ar-rendado, período em que passou por um processo de desgaste. Nas instalações do engenho de açúcar funcionou uma fábrica de rapé, entre os anos de 1816 a 1926, e trapiche, em 1928. O solar serviu ainda de depósitos de mercadorias destinadas ao porto e, mais tarde, foi transformado em quartel para os fuzileiros navais que serviram na Segunda Guerra Mundial.


Na área externa do Solar do Unhão funciona o Parque das Esculturas, um museu a céu aberto inaugurado em 1997. A beira mar estão obras feitas por Bel Borba, Carybé, Chico Liberato, Emanoel Araújo, Fernando Coelho, Juarez Paraíso, Mário Cravo Júnior, Mestre Didi, Sante Scaldaferri, Siron Franco, Tati Moreno e Vauluizo Bezerra. Carybé construiu o gradil que cerca o espaço e também assina o projeto de um painel de concreto, localizado na parte final do jardim e do portal de entrada. A estrutura em ferro representa o sol e símbolos do acarajé.


(Fonte: http://ibahia.globo.com/)

Cantinho do Amor


Quando dois corações pulsam no mesmo ritmo,
todo o Universo a sua volta harmoniza-se.
Quando duas almas se encontram e se reconhecem,
o tempo é mera ilusão e todo o sofrimento,
pequeno espinho do caminho...
As alegrias simples, transbordam do cálice do amor
e os pequenos gestos de carinho,
movimentam turbilhões de sentimentos elevados,
que alcançam as esferas sublimes emocionando até aos anjos.
Esse encontro pode durar um segundo, um mês ou mil anos,
mas será eterno o seu encanto.
E o bem que faz aos dois, multiplica-se para milhões,
pois que funde-se ao amor Divino, objetivo dos objetivos.
Esse encontro pode se dar por um olhar,
por carta, telefone, pessoalmente e até telepaticamente...
O que importa, é que as ações, pensamentos e palavras,
ficarão eternizadas ecoando pelo cosmos,
como ondas de rádio a viajar pelo espaço infinito,
semeando vida e amor.

( Marcel de Alcântara )

Cantinho das Mensagens

PAZ PERFEITA

Havia um rei que ofereceu um grande prêmio ao artista que fosse capaz de captar numa pintura paz perfeita.
Foram muitos os artistas que tentaram.
O rei observou e admirou todas as pinturas, mas houve apenas duas de que ele realmente gostou e teve de escolher entre ambas.
A primeira era um lago muito tranqüilo.
Este lago era um espelho perfeito onde se refletiam umas plácidas montanhas que o rodeavam.
Sobre elas encontrava-se um céu muito azul com tênues nuvens brancas.
Todos os que olharam para esta pintura pensaram que ela refletia a paz perfeita.
A segunda pintura também tinha montanhas.
Mas estas eram escabrosas e estavam despidas de vegetação.
Sobre elas havia um céu tempestuoso do qual se precipitava um forte aguaceiro com faíscas e trovões.
Montanha abaixo parecia retumbar uma espumosa torrente de água.
Tudo isto se revelava nada pacífico.
Mas, quando o rei observou mais atentamente, reparou que atrás da cascata havia um arbusto crescendo de uma fenda na rocha.
Neste arbusto encontrava-se um ninho.
Ali, no meio do ruído da violenta camada de água, estava um passarinho placidamente sentado no seu ninho...
Paz perfeita!
O rei escolheu a segunda e explicou:
"Paz não significa estar num lugar sem ruídos, sem problemas, sem trabalho árduo ou sem dor. Paz significa que, apesar de se estar no meio de tudo isso, permanecemos calmos no nosso coração."
Este é o verdadeiro significado da paz.

(Autor desconhecido)