Verena^Å^
em breve, germina uma boa semente.
(Legrad)
Blog Oficial de Verena
Estou hoje aqui para passar um pouco do que sei. Não pensem que sei muito porque estou deste lado. Puro engano, pois quando para aqui passei, é que vi o quanto tenho para aprender.
Por isso, trabalhem muito para ajudar os mais necessitados em todos os sentidos, através da oração ou de uma palavra amiga.
Os jovens estão nas drogas, na prostituição, por falta de informações, até dos próprios pais, que não têm coragem de conversar com eles a esse respeito.
Eles estão se perdendo mais, a cada dia. Ajudem os que estiverem perto de vocês. Auxiliem, sem agredir. Escutem o que eles têm para falar, porque ainda não foi-lhes dada a oportunidade de colocarem para fora toda amargura em que se encontram.
Eu fui um deles, e sofri por não ter ninguém para me ouvir nas horas em que precisava conversar. Sempre estavam ocupados com o trabalho, com o esporte, com a televisão... E eu fui entrando cada vez mais nas drogas, achando que estava me ajudando porque, naqueles momentos, esquecia-me de tudo e de todos. Mas quando voltava ao normal, era um tormento. Caía na realidade de que ninguém me dava atenção, mal sabia que nem eu mesmo gostava de mim.
O que fiz comigo, foi-me suicidar, e quando quis fazer alguma coisa, já estava do lado de cá.
Ainda sofro muito por todo o tempo que perdi, sem ao menos gritar por alguém ou até mesmo, escutar a mim mesmo.
Escutem seus filhos quando eles quiserem conversar. Larguem tudo o que estiverem fazendo, prestem atenção sem gritarem ou fazerem dramas, porque o que eles precisam é que os escutem, só isso.
É tão difícil escutar alguém, porque muitas vezes temos medo de não saber resolver! Não precisam resolver naquela hora. Só escutem, escutem, escutem...
É só isso que peço a vocês: escutem.
(Irmão Flávio)
Insistiram tanto em falar comigo, até que, um dia, aceitei esse encontro.
Diziam que minha voz deveria ser ouvida por muitos.
Eu reagia a esse apelo, pois não acreditava que algo de bom pudesse dizer. Nem palavras floreadas, nem conteúdos filosóficos ou científicos.
Mas era demais a insistência e eu não pude mais fugir deste compromisso.
Preparei-me por muitos dias e, na hora exata, ali estava. Olhos e mais olhos me observavam. Nas suas expressões, a espera talvez de ouvir a inevitável história de quem não soube escrevê-la.
Passei por esses olhares e comecei a falar. Palavras simples, idéias curtas, expressões singelas. Mas consegui. E entre palavras e tomadas de fôlego, os olhares foram se modificando. Alguns, mais lentos entre uma piscada e outra. Outros, expressando o querer mais; outros, penalizados. E alguns, até rasos de lágrimas. Fui ganhando forças e pude cumprir o esperado.
Levei, a muitos, a minha vida. Discursei e me coloquei de forma tão sincera e verdadeira que eles, agora não mais na condição de meros espectadores, transformaram-se, ali na minha frente, em pessoas como eu: indecisas, inseguras, esperançosas, tristes, aflitas. Todos procurando, assim como eu, o momento exato de rever a si próprios com bravura, justa e simples e, aguardando o dia de estar na frente de todos, dizer: venci, não bebo mais.
(Irmã Júlia)
Conheça os entorpecentes mais consumidos pelos adolescentes brasileiros – e os efeitos perversos que seu uso causa.
ECSTASY
- EFEITOS IMEDIATOS
Euforia, energia para dançar e perda de inibições. Vômitos e queda de pressão são efeitos recorrentes. Dois dias depois, quem usa se sente melancólico.
- CONSEQÜÊNCIAS DO USO CONTÍNUO
O corpo se “acostuma” e o usuário aumenta a dose multiplicando os riscos. A oscilação entre euforia e melancolia pode desencadear depressão
- ONDE ESTÁ O PERIGO
O ecstasy é usado em festas de música eletrônica onde se dança durante a noite inteira. É exatamente nesse padrão de uso – consumo mais atividade física por tempo prolongado – que está o perigo, já que a droga eleva a temperatura do corpo e pode levar à morte.
- USO ENTRE JOVENS BRASILEIROS
Não há estatísticas nacionais, mas as freqüentes apreensões policiais indicam uso crescente.
TABACO
- EFEITOS IMEDIATOS
A nicotina provoca sensação de leve euforia. Em pouco tempo, quem fuma tem o fôlego prejudicado, a garganta irritada e perde o viço da pele e do cabelo
- CONSEQÜÊNCIAS DO USO CONTÍNUO
O fumo altera o metabolismo, o que compromete o desenvolvimento do corpo do jovem. Assim como o álcool, o cigarro tende a se tornar muleta psicológica. O fumo causa doenças fatais como câncer de pulmão e enfisema pulmonar, entre outras.
- ONDE ESTÁ O PERIGO
O uso do tabaco é socialmente admitido. A nicotina gera dependência química: de dez pessoas que tentam parar de fumar, nove desistem
- USO ENTRE JOVENS BRASILEIROS
6,2% fazem uso freqüente (seis ou mais dias por mês)
MACONHA
- EFEITOS IMEDIATOS
Em geral, relaxamento, que pode levar à perda da noção de tempo e espaço. Em alguns usuários, a maconha provoca euforia. Em outros, angústia.
- CONSEQÜÊNCIAS DO USO CONTÍNUO
Pode desencadear distúrbios psicológicos como depressão, ansiedade e síndrome de pânico
- ONDE ESTÁ O PERIGO
Um adolescente que fume maconha com freqüência fica apático. “O jovem alienado tende a se tornar um adulto imaturo e despreparado”, diz o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira
- USO ENTRE JOVENS BRASILEIROS
7,6% já experimentaram. Apenas 1,1% faz uso constante (seis ou mais dias por mês)
ANSIOLÍTICOS
- EFEITOS IMEDIATOS
Há uma gama de medicamentos ansiolíticos cujo efeito principal é tranqüilizante. Têm usos que vão desde o combate à insônia até o tratamento de patologias graves. Associados ao álcool, podem levar ao coma.
- CONSEQÜÊNCIAS DO USO CONTÍNUO
O potencial de dependência é elevado
- ONDE ESTÁ O PERIGO
O habito de consumir tranqüilizantes é admitido em casa. “Drogas de farmácia são socialmente aceitas e invisíveis ao olhos dos pais e das políticas públicas”, avisa a psicóloga Ana Regina Noto
- USO ENTRE JOVENS BRASILEIROS
5,8% já experimentaram.
As garotas consomem três vezes que os rapazes.
ANFETAMINAS
- EFEITOS IMEDIATOS
Provocam falta de apetite – daí seu uso clínico em dietas.
Dão sensação de euforia.
Efeitos colaterais comuns: tontura, ansiedade, depressão, irritação e tremores.
- CONSEQÜÊNCIAS DO USO CONTÍNUO
Desenvolvimento de doenças como anorexia, bulimia e quadros de psicose.
- ONDE ESTÁ O PERIGO
O potencial de dependência é elevado, mas a sociedade faz vista grossa para sua utilização
- USO ENTRE JOVENS BRASILEIROS
4,4% já experimentaram, na maioria meninas em busca de emagrecimento.
COCAÍNA
- EFEITOS IMEDIATOS
Sensação de poder, elevação de auto-estima – seguidos de insônia, cansaço e perda de apetite.
- CONSEQÜÊNCIAS DO USO CONTÍNUO
A cocaína é uma droga estimulante do sistema nervoso central, Causa perda de tecidos cerebral e danos à inteligência. A droga gera tolerância, ou seja, é preciso usar cada vez mais para sentir os mesmos efeitos.
- ONDE ESTÁ O PERIGO
40% dos usuários se tornam dependentes. Em um ano de utilização, um jovem pode estar viciado.
- USO ENTRE JOVENS BRASILEIROS
2% experimentaram. Na escalada de uso de drogas, a cocaína só aparece no fim da adolescência.
ÁLCOOL
- EFEITOS IMEDIATOS
Quem bebe se sente mais seguro e desinibido. Depois vem o baque dos efeitos depressores, como falta de coordenação motora e sonolência.
- CONSEQÜÊNCIAS DO USO CONTÍNUO
No jovem, o comprometimento é psicológico. Ele passa a depender do álcool para vencer inibições. O alcoólatra adulto pode desenvolver cirrose hepática, problemas cardíacos e hipertensão.
- ONDE ESTÁ O PERIGO
Quanto mais cedo se começa a beber, maior a possibilidade de dependência
- USO ENTRE JOVENS BRASILEIROS
Começa cada vez mais cedo. 51% das crianças de 10 a 12 anos já experimentaram uma bebida alcoólica. 15% dos jovens de 10 a 18 anos consomem álcool freqüentemente (quatro dias por semana ou mais)
SOLVENTES
(cola, lança-perfume, acetato)
- EFEITOS IMEDIATOS
Inalados, provocam tonturas, formigamento dos membros e zunido no ouvido. Tornam o coração mais sensíveis à adrenalina e por isso podem causar ataque cardíaco.
- CONSEQÜÊNCIAS DO USO CONTÍNUO
A maioria dos jovens abandona o uso ou faz apenas esporadicamente.
- ONDE ESTÁ O PERIGO
A droga é barata e fácil de encontrar, inclusive em casa.
“O problema é que o jovem descobre o “barato” com os inalantes e depois busca outras substancias. Eles são a porta de entrada para outras drogas”, diz a psicóloga Ana Regina Noto.
- USO ENTRE JOVENS BRASILEIROS
14% já experimentaram. Pesquisa na rede particular de ensino detectou número mais alto: 20%. Ou seja, não são apenas os jovens mais pobres que recorrem a esse tipo de drogas.
(Extraído da Revista Veja Especial Jovens)
Saudade... Lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoa ou coisa distinta ou extinta; Pesar pela ausência de alguém que nos é querido. Está aí uma maneira muito seca de definir a Saudade. Digamos até um modo Aureliano de definição. Saudade é sentimento; Saudade é estado; Saudade é caso; Saudade é resultado.
Quando viajamos, e depois retornamos, a sensação de nostalgia em relação aos novos lugares que conhecemos - principalmente aqueles de que mais gostamos - se faz muito presente, como no início de um amor.
Ou, ao contrário, acontece de viajarmos e sentirmos saudade de nossa terra, nossa casa, travesseiro e cobertor ou simplesmente do pôr-de-sol visto de nossa própria janela.
Fonte: Planeta Educação
Ao lado da televisão, do rádio, do cinema e da imprensa, as histórias em quadrinhos tornaram-se uma das mais importantes formas de expressão. Depois de conquistar o público infantil, elas foram invadindo diversos gêneros: aventura, ficção científica, terror, crítica social etc.
A primeira revista em quadrinhos publicada no Brasil foi O Tico-tico, em 1905, dedicada às crianças. Os primeiros números traziam o personagem Chiquinho, que era a versão nacional de Buster Brown, criado por Richard Outcault.
Com o tempo, nasceram heróis nacionais, como Lamparina, de J. Carlos; Reco-reco, Bolão e Azeitona, de Luis de Sá; Mônica e Cebolinha, de Maurício de Souza. O Pererê, de Ziraldo, marcou a população adolescente dos anos 60.
Pelo mundo todo surgiram personagens inesquecíveis. O camundongo Mickey, criado por Walt Disney, conquistou a todos com sua simpatia. O pré-histórico Brucutu seguiu a linha dos heróis grosseiros e invencíveis. Fantasma, Super Homem, Capitão Marvel e tantos outros firmaram definitivamente o gênero no panorama mundial.
A primeira história em quadrinhos surgiu em 1823, em Boston. Era um almanaque que, ao lado de anedotas e passatempos, incluía a novidade. A primeira revista cômica em quadrinhos foi a Yankee Doodle, que surgiu em 1846, em Nova York.
Em 1895, o americano Outcault introduziu o uso dos balões, trazendo o diálogo para o meio do quadro. Em 1897, surgiu a onomatopéia, ou seja, palavras e sinais representando ruídos e sons. Foi uma idéia genial de Rudolph Dirks, criador dos Sobrinhos do Capitão.
Fonte: Planeta Educação
Tenho notado que muitos casais reclamam da qualidade de seus relacionamentos sexuais. No entanto, creio que antes de falarmos de atração física, disposição para o ato sexual ou sensualidade, devamos observar qual é o símbolo que a relação sexual tem num relacionamento que, a princípio, está baseado no amor!
Obviamente, a convivência entre um casal pede contato físico, intimidade e, conseqüentemente, sexo. Mas a questão é: até que ponto um sobrevive sem o outro? É possível amar sem transar? É possível transar sem amar? Por quanto tempo? Quanto vale uma relação onde o sexo insiste em “existir” sem o amor, ou vice-versa?
Sinceramente, acredito que a melhor tradução para o ato sexual entre duas pessoas que vivem juntas e que compartilham a mesma cama, a mesma mesa, enfim, o mesmo teto, seja a tradicional expressão “fazer amor”. Então, se o que os casais desejam é, sobretudo, fazer amor, a resposta é óbvia! Ou seja, devemos fazer amor em todos os sentidos, em todas as suas possibilidades. Não dá para pensar num amor que teima em aparecer somente no quarto, somente sem roupa, quando o que se espera são beijos, carícias, entrega, confiança, desejo, atração, cheiro, gosto, toque, sussurros e, de preferência, prazer! Não dá para fazer amor com uma pessoa durante 30 minutos ou uma hora se, durante o resto das 23 horas do dia, o que se consegue ter com ela são discussões, desconfianças, críticas, grosserias ou, o que ao meu ver é ainda pior, um silêncio cortante e esmagador, uma ausência absoluta de afeto. Enfim, não há tesão que resista à indiferença, à falta de companheirismo, compreensão e paciência, muita paciência!!!
Então, o que fazer? Desistir? Começar de novo? Sair com outra pessoa? Ou investir de verdade nesta relação e se dar uma nova chance?
Estou certa de que cada um tem a melhor resposta para si mesmo, mas a minha sugestão é que homens e mulheres comprometidos decidam, de fato, se comprometerem. Primeiro consigo mesmos, com seus conceitos e com o que esperam de suas relações. E depois, que possam se comprometer com seus parceiros, propondo uma nova maneira de amar.
Isto é, que os casais compreendam que o ato sexual é conseqüência de uma série de outros atos; que a qualidade do sexo está diretamente relacionada com a qualidade que se tem em todos os outros setores do relacionamento, tais como respeito, admiração, confiança, entre outros já citados. Portanto, para conquistar (ou reconquistar) um relacionamento sexual satisfatório, prazeroso e intenso, é necessário (é absolutamente imprescindível) que os envolvidos invistam, primeiro, nas demais áreas da relação.
Elogios, convites para passeios a dois, comentários que elevam a auto-estima e a autoconfiança da pessoa amada, colaboração mútua, companheirismo, troca de idéias, diálogo (muito diálogo) e transparência são alguns dos mais importantes ingredientes para que se possa obter um relacionamento saudável. Tente ser o mais verdadeiro possível, expondo os seus medos, as suas inseguranças, os seus sentimentos mais profundos. Crie uma atmosfera amigável e dê o melhor de si. Comporte-se como um autêntico Don Juan ou como uma adorável sedutora e garanta o sucesso do seu amor.
E quando você titubear, com medo de sofrer, de quebrar a cara ou de ser passado como tonto, lembre-se que a vida é um risco. Saiba que o amor é um grande risco. Mas que se você nunca correr este risco, poderá ter apenas uma certeza: a de nunca experimentar a plenitude do amor.
Por outro lado, se você decidir arriscar, decidir investir no amor trazendo à tona tudo o que há de mais singelo e verdadeiro dentro de você, correrá um outro sério e provável risco: o de descobrir que pode ser amado e pode amar muito mais do que imaginou um dia e que, por conta disso, pode ser muito, muito mais feliz!!! A escolha é sempre sua.
(Rosana Braga )
Uma lenda Australiana conta a história de um feiticeiro que passeava com suas três irmãs quando se aproximou o mais famoso guerreiro daqueles tempos.
- Quero casar-me com uma destas belas moças - disse.
- Se uma delas se casar, as outras vão sofrer. Estou procurando uma tribo onde os guerreiros possam ter três mulheres - respondeu o feiticeiro, afastando-se. E durante anos, caminhou pelo continente australiano, sem conseguir encontrar tal tribo.
- Pelo menos uma de nós poderia ter sido feliz - disse uma das irmãs, quando já estavam velhas e cansadas de tanto andar.
- Eu estava errado - respondeu o feiticeiro. - Mas agora é tarde.
E transformou as três irmãs em blocos de pedra, para que quem por ali passasse pudesse entender que a felicidade de um não significa a tristeza de outros.
Curiosidade
O Povo Aborígene vive na Austrália há mais de 40 mil anos. Eles caçavam gigantes animais que lá viviam há mais de 15 mil anos atrás. Esses animais eram grandes rinocerontes, cangurus de mais de três metros de altura, gigantes Wombats e enormes pássaros. As regras desse povo tem governado as estações, determinando quais animais podem ser caçados e por quem nas épocas do ano. Nas histórias e lendas aborígenes, os animais são parte integral das "Dreamtime stories", lendas de espíritos ancestrais e da criação da Terra. A relação entre Aborígenes e seus animais totens são bem complexas. A representação de animais nas pedras ou no casco das árvores faz parte da vida aborígene por milhares de anos. Por isso, a arte aborígene contém significado educacional, histórico e espiritual de um povo cheio de magia e princípios de uma humanidade.
(Autor desconhecido)
No início do século XIX, Napoleão já se havia proclamado imperador da França. A frota européia encontrava-se bloqueada por sua esquadra (o chamado Bloqueio Continental).Uma aliança, feita entre Portugal e a Grã Bretanha, ou Inglaterra como costumamos chamar, tratava de garantir a proteção desta para Portugal, que não tinha como enfrentar Napoleão. Nessa aliança anglo-portuguesa, estava o trato de Portugal permitir a abertura dos portos brasileiros às nações amigas. Até então, vigorava a ordem de que somente navios portugueses podiam atracar no Brasil.
O dia 28 de janeiro de 1808, que lembramos como a data dessa abertura, significa que o comércio do Brasil ficava aberto para outros países, sem a intermediação de Portugal.Por que o Bloqueio Continental
Apesar da união entre Inglaterra, Prússia, Áustria e Rússia, a todos Napoleão acabou vencendo em terra, todos menos a Inglaterra, uma ilha em situação confortável e com forte poderio naval, contra quem ele lutou e perdeu, na batalha de Trafalgar, em 1805.
Em 1806, para atacar o poderio econômico que era a força de seu principal adversário, Napoleão decretou o Bloqueio Continental: nenhum país podia fazer comércio com a Inglaterra.
A Inglaterra, para vencer as dificuldades impostas, por sua vez, precisava garantir outros mercados.
Portugal não tinha condições de fazer oposição às ordens de Napoleão, e também não podia abrir mão do apoio da Inglaterra. Ao recusar-se a seguir o bloqueio aos ingleses, Portugal foi invadido em 1807. Antes, a Família Real, seguindo conselhos dos ingleses, transferiu-se com a Corte para o Brasil.
Após essa abertura, o Rio de Janeiro, sede da Corte, se tornou o mais importante centro de comércio da colônia e no mercado brasileiro entravam maciçamente os produtos britânicos.
As taxas impostas pelos acordos comerciais eram mais favoráveis à Inglaterra, que era também um país mais adiantado, em processo de industrialização e precisava importar muito menos. Portanto acabou acontecendo um desequilíbrio, pois o Brasil comprava mais bens estrangeiros do que exportava os seus, estabelecendo uma outra forma de dominação, a dependência econômica. Para saldar dívidas contraídas, o Brasil precisou pedir empréstimos.
Mesmo assim, a abertura dos portos é considerada como o primeiro passo para a emancipação econômica e por conseqüência para a independência política do Brasil.
Fonte: IBGE
Borboletas sobrevoam os azuis...
Campânulas brotam... perfumam o ar com seus aromas...
Insetos, os mais diversos sobrevoam os ares...
Libélulas com asas transparentes, multicores, trepidam sobre as cabeças.
A natureza desperta, se movimenta para mostrar seus dotes.
Em tempos passados eles dormiam sobre a relva molhada, úmida, mantida pelas folhas que caíram, também em outros tempos...
Também tiveram seu ciclo as folhas que ressecaram...
O sol tórrido de outros tempos iluminaram seus veios, absorvendo-lhes a seiva para que pudessem ser dirigidas para outros pontos agora mais importantes para o crescimento. Quão bela e sábia a natureza...
Recolhe-se para despertar a cada dia, mais bela e frondosa.
Dentro do ciclo natural, a cada participante, compete uma tarefa. Todos cooperam para que os frutos sempre estejam prontos a serem consumidos.
No silêncio, sem algazarra, cumpre a mãe natureza, seu curso.
Não proclama, não participa a ninguém seus propósitos. Envolve-se simplesmente na sua tarefa, gerar... gerar luz, escuridão, frio, calor, umidade, seca, enfim tudo aquilo que lhe condiz. Voltada para seu despertar eterno, trilha o caminho dos mais sábios. Dentro de seu silêncio, vem mostrar aos homens, que o ciclo da vida é intermitente e constante.
Pena que nem todos saibam...
Se olhassem ao redor e apenas observassem o movimento que a grande Gaia faz, aprenderiam que Deus não fez as coisas por acaso.
Nossos mestres e orientadores estão sempre próximos, mas é que olhamos pouco a volta.
Se nos movimentássemos mais nesta direção, aprenderíamos com os maiores educadores, aqueles que nos foram mandados pelo Ser Supremo: a força da natureza é aquela que habita em nosso âmago. Estes sim são os verdadeiros mestres.
Companheiros, aproveitem no que puderem, a mensagem.
Deixo a todos com satisfação, muito feliz mesmo em poder compartilhar de minhas observações com vocês.
Boa noite e até breve.
(Irmão Armando Luís Góes)
Eu sei e você sabe
Já que a vida quis assim
Que nada nesse mundo
Levará
Você de mim
Eu sei e você sabe
A distância não existe
E todo grande amor
Só é bem grande
Se for triste
Por isso meu amor
Não tenha medo de sofrer
Pois todos os caminhos
Me encaminham
Pra você
Assim
Como o oceano
Só é belo com o luar
Assim como a canção
Só tem razão se se cantar
Assim como uma nuvem
Só acontece se chover
Assim como o poeta
Só é grande se sofrer
Assim,como viver
Sem ter amor
Não é viver
Não há você sem mim
E eu não existo
Sem você
A história do controle no Brasil remonta ao período colonial. Em 1680, foram criadas as Juntas das Fazendas das Capitanias e a Junta da Fazenda do Rio de Janeiro, jurisdicionadas a Portugal.Na administração de D. João VI, foi instalado o Erário Régio, em 1808, e criado o Conselho da Fazenda, que tinha como atribuição acompanhar a execução da despesa pública.Com a proclamação da independência do Brasil, em 1822, o Erário Régio foi transformado no Tesouro pela Constituição monárquica de 1824, prevendo-se, então, os primeiros orçamentos e balanços gerais.
A idéia de criação de um Tribunal de Contas surgiu, pela primeira vez no Brasil, em 23 de junho de 1826, com a iniciativa de Felisberto Caldeira Brandt, Visconde de Barbacena, e de José Inácio Borges, que apresentaram projeto de lei nesse sentido ao Senado do Império.Somente a queda do Império e as reformas político-administrativas da jovem República tornaram realidade, finalmente, o Tribunal de Contas da União.
Em 7 de novembro de 1890, por iniciativa do então Ministro da Fazenda, Rui Barbosa, o Decreto nº 966-A criou o Tribunal de Contas da União, norteado pelos princípios da autonomia, fiscalização, julgamento, vigilância e energia.A Constituição de 1891, a primeira republicana, ainda por influência de Rui Barbosa, institucionalizou definitivamente o Tribunal de Contas da União, inscrevendo-o no seu art. 89.
A instalação do Tribunal, entretanto, só ocorreu em 17 de janeiro de 1893, graças ao empenho do Ministro da Fazenda do governo de Floriano Peixoto, Serzedello Corrêa. Logo após sua instalação, porém, o Tribunal de Contas considerou ilegal a nomeação, feita pelo Presidente Floriano Peixoto, de um parente do ex-Presidente Deodoro da Fonseca. Inconformado com a decisão do Tribunal, Floriano Peixoto mandou redigir decretos que retiravam do TCU a competência para impugnar despesas consideradas ilegais. Pela Constituição de 1934, o Tribunal recebeu, entre outras atribuições, a de proceder ao acompanhamento da execução orçamentária, o registro prévio das despesas e dos contratos, o julgamento das contas dos responsáveis por bens e dinheiro públicos, assim como a apresentação de parecer prévio sobre as contas do Presidente da República para posterior encaminhamento à Câmara dos Deputados.
Pela Constituição de 1967, ratificada pela Emenda Constitucional nº 1, de 1969, retirou-se do Tribunal o exame e julgamento prévio dos atos e contratos geradores de despesas, sem prejuízo da sua competência para apontar falhas e irregularidades que, se não sanadas, seriam, então, objeto de representação ao Congresso Nacional. Eliminou-se, também, o julgamento da legalidade das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ficando a cargo do Tribunal, tão-somente, a apreciação da legalidade para fins de registro. O processo de fiscalização financeira e orçamentária passou por completa reforma nessa etapa. Como inovação, deu-se incumbência ao Tribunal para o exercício de auditoria financeira e orçamentária sobre as contas das unidades dos três poderes da União, instituindo-se desde então os sistemas de controle externo, a cargo do Congresso Nacional, com auxilio da Corte de Contas, e de controle interno, este exercido pelo Poder Executivo e destinado a criar condições para uma controle externo eficaz.Finalmente, pela Constituição de 1988, o Tribunal de Contas da União teve a sua jurisdição e competência substancialmente ampliadas.
Então o Tribunal de Contas é um órgão de Controle Externo da execução financeiro-orçamentária da Administração Pública. Surge, inicialmente, com a preocupação do controle da legalidade dos atos de natureza financeira da Administração, mecanismo ainda hoje eficiente para zelar pela boa gestão dos recursos públicos. Mais recentemente, com a promulgação da Constituição de 1988, passa a exercer, também, a fiscalização operacional e patrimonial das entidades públicas, abrangendo, ao lado da questão da legitimidade, os aspectos de eficiência, eficácia e economicidade.
“Faltava ao governo coroar a sua obra com a amais importante providência, que uma sociedade política bem construída pode exigir de seus representantes”
Fonte: UFGNET, Soleis, CEDI Câmara dos Deputados - DF
Meu coração
Sem direção
Voando só por voar
Sem saber onde chegar
Sonhando em te encontrar
E as estrelas
Que hoje eu descobri
No seu olhar
As estrelas vão me guiar
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez perdesse os sonhos
Dentro de mim
E vivesse na escuridão
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez não visse flores
Por onde eu vi
Dentro do meu coração
Hoje eu sei
Eu te amei
No vento de um temporal
Mas fui mais
Muito além
Do tempo do vendaval
Dos desejos de um beijo
Que eu jamais provei igual
E as estrelas dão um sinal
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez perdesse os sonhos
Dentro de mim
E vivesse na escuridão
Se eu não te amasse tanto assim
Talvez não visse flores
Por onde eu vim
Dentro do meu coração
Eu preciso te falar
Te encontrar de qualquer jeito
Pra sentar e conversar
Depois andar de encontro ao vento
Eu preciso respirar
O mesmo ar que te rodeia
E na pele eu quero ter
O mesmo sol que te bronzeia
Eu preciso te tocar
E outra vez te ver sorrindo
E voltar num sonho lindo
Já não dá mais pra viver
Um sentimento sem sentido
Eu preciso descobrir
A emoção de estar contigo
Ver o sol amanhecer
E ver a vida acontecer
Como um dia de domingo
Faz de conta que ainda é cedo
Tudo vai ficar por conta da emoção
Faz de conta que ainda é cedo
E deixar falar a voz do coração